5 tipos de vinhos para beber no inverno

Para quem não abre mão de dar aquela saidinha com os amigos ou com o crush durante o inverno, vai aí uma boa dica: escolha bares em Juiz de Fora que servem vinho. Uma bebida marcante que combina muito com as baixas temperaturas, o vinho pode ser apreciado em qualquer lugar: em casa ou, por que não, em uma mesa de bar.

 

Agora, o Procopão também disponibiliza para seus clientes uma excelente carta de vinhos, que trás diversas opções. Se antes você já não resistia às nossas tentações de cerveja e petiscos, agora vai ficar ainda mais difícil com o vinho. Então confira abaixo 5 tipos de vinho que você deve experimentar.

 

Quais vinhos apreciar nos bares em Juiz de Fora

Conheça um pouco sobre os tipos de vinho servidos no Procopão e eleja o seu preferido!

 

1.      Tipo Carmenere:

Original da França, este tipo de vinho, que atualmente é produzido no Chile, é um dos mais populares do Brasil. Este vinho logo alcançou o título de “fênix das uvas”, se tornando o queridinho entre os enófilos.

 

Aqui no Procopão, você encontra várias marcas do tipo Carmenere, como o Santa Carolina e Gato Negro.

 

2.       Tipo Cabernet Sauvignon

Vinho típico da região de Bordeaux, na França, o Cabernet Sauvignon possui uma das uvas mais conhecidas e emblemáticas do mundo. Ele é feito com a mistura das uvas Cabernet Franc (tinta) e Sauvignon Blanc (branca).

 

Esse tipo de vinho pode ser encontrado com grande variação de sabores. Alguns são extremamente amadeirados, enquanto outros não passam pelas barricas de carvalho. Há ainda os tipos Cabernet Sauvignon mais equilibrados e os que são mais simples, ideais para todas as ocasiões.

 

No Procopão, experimente os rótulos Reservado, da famosa vinícola Concha Y Toro, e o Ventisquero. Mas existem muitos outros rótulos que também podem ser encontrados.

 

3.      Tipo Merlot

Também tradicional da região de Bordeaux, na França, o tipo Merlot é caracterizado pela “boa potência” que deixa na boca. Ele é feito com uvas que possuem o mesmo nome, com casca fina, tamanho médio e boa produtividade. O tipo é também muito produzido no Sul do Brasil, que vê essa uva como um grande símbolo nacional dos vinhos.

 

Experimente, o Ventisquero Merlot, com sabor delicado e macio, harmonizando muito bem sua potência sem agredir o paladar.

 

4.      Tipo Malbec

Originário da França, o tipo Malbec se adaptou muito bem em solo latino, mais precisamente na Argentina. Por lá, ele se tornou a casta mais popular e com maior cultivo do país. Este vinho é caracterizado por seus aromas, que vão de frutas vermelhas ao chocolate, sem um resquício de amargor.

 

A variedade deste tipo de vinho é grande no Procopão, e você pode escolher entre os rótulos Anúbis, Anúbis Reserva, Alamo Catena Zapata e o Norton Doc.

 

5.      Vinhos portugueses

Portugal é um dos países mais tradicionais quando o assunto são os vinhos. Os mais famosos são o vinho do Porto e o vinho Madeira, mas o país possui mais de 250 tipos de uvas nativas que compõe os mais diferentes tipos de vinhos portugueses.

 

Alguns vinhos portugueses que podem ser apreciados no Procopão são o Periquita, de Setúbal, o Dão, o Porca de Murça e o Cartuxa Évora, tradicional do Alantejo.

 

Com tanta variedade de vinho, fica até difícil escolher qual experimentar, certo? Mas não se preocupe, inicie sua jornada de degustação dos vinhos aos poucos e aprecie a bebida com moderação!

 

 

 

5 dicas para degustar cachaça mineira

Queijo minas, goiabada, doce de leite, pão de queijo, feijão tropeiro e tutu. Essas são algumas das delícias que são lembradas quando o assunto é culinária mineira, certo? Outro produto famoso do estado é a cachaça mineira.

 

Não é um exagero dizer que a cachaça mineira é mundialmente conhecida. A tradição da produção no estado rendeu fama ao produto. A exportação aumentou cerca de 20% nos últimos dois anos. Só no último ano, a venda da bebida rendeu R$ 15,8 milhões, segundo a Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria em Comércio Exterior (ABRACOMEX). Os principais compradores da cachaça são a Alemanha e os Estados Unidos.

 

Para aproveitar o melhor da cachaça mineira, é preciso saber degustá-la:

1.     Observe seu aspecto

 

Independentemente do processo de envelhecimento, a cachaça deve ser cristalina e não deve conter qualquer tipo de resíduo em suspensão. Essa dica vale tanto para cachaça ouro (amarela) ou prata (branca).

2.     Agite o copo

 

Antes de provar, sirva uma pequena quantidade em um copo ou taça lisos e agite a cachaça em círculos. Observe o “rastro” que o movimento produz. A bebida deve escorrer lentamente, o que evidencia sua densidade e qualidade.

3.     Sinta o aroma

 

Inspire lentamente e aproveite. O aroma deve ser frutado, levemente adocicado e causar uma sensação agradável. Engana-se quem pensa que as cachaças de qualidade são fortes. Ao contrário, se o álcool é muito presente no aroma e causa irritação no nariz ou até mesmo faz os olhos lacrimejarem, significa que a bebida não é de boa qualidade.

4.     Prove

 

A cachaça mineira é saborosa, aveludada, aquece a garganta e o peito sem produzir a sensação de queimação. Se alguma cachaça provocar arrepio, é mau sinal, melhor não beber o próximo gole. Caso você goste da sensação e der vontade de repetir a dose, pode confiar.

 

5.     Harmonize a cachaça mineira

 

O sabor da cachaça mineira é realçado com vários tipos de petiscos, e a carne de porco é uma das melhores pedidas. Além de tornar a apreciação da bebida ainda mais saborosa, o consumo de petiscos, como mandioca, torresmo e linguiça, favorece a metabolização alcoólica. Caldo de feijão com torresmo, pasteizinhos e medalhão de mandioca com bacon são algumas das opções que o Procopão oferece. Conheça nosso cardápio completo e se delicie com uma de nossas cachaças mineiras.

 

– Leia também: Como é feita a cachaça? Conheça o processo de fabricação da bebida

Coruja Ipa Viva

A Coruja IPA Viva é uma cerveja aromática, de corpo leve e refrescante. Possui nível de amargor considerável e alto teor alcoólico, característicos desse estilo.  Com sua coloração dourado-claro, leva apenas lúpulos australianos em sua receita, tendo eles como protagonistas. Seu aroma traz notas de frutas tropicais, como manga, abacaxi e tangerina, além de pinha.