Autor: Procopão

Apreciar uma suculenta peça de carne grelhada, assada ou cozida é um prazer culinário de grande parte da população em todo o mundo.

No entanto, para tornar essa experiência gastronômica ainda mais memorável, é essencial escolher bem os acompanhamentos que vão dar o equilíbrio perfeito ao prato.

Neste artigo, você vai conhecer mais detalhes sobre o assunto e dez opções imperdíveis do Procopão! Continue a leitura!

O que é acompanhamento?

De forma resumida, podemos relacionar os acompanhamentos com pratos ou alimentos que são servidos ao lado do prato principal, geralmente relacionados com carnes.

Eles desempenham um papel crucial na refeição, responsáveis por complementar o sabor e a textura do prato principal. Além disso, os acompanhamentos também podem adicionar variedade, cores e equilíbrio ao prato, tornando-o mais atrativo visualmente.

Alguns exemplos populares de acompanhamentos para carnes incluem o purê de batatas, arroz, legumes grelhados, saladas e molhos. 

A verdade é que esses alimentos podem ser quentes ou frios, variando mais de acordo com a cultura e a preferência pessoal.

Qual a diferença entre acompanhamento e guarnição?

Muitas pessoas confundem os termos “acompanhamento” e “guarnição”. Embora sejam utilizados em ocasiões semelhantes, eles possuem diferenças sutis. Vamos entender melhor?

Os acompanhamentos, como falamos anteriormente, são pratos que complementam o prato principal, contribuindo substancialmente para a refeição, mas que são servidos em recipientes extras e individuais.

Por outro lado, as guarnições são elementos mais decorativos ou pequenas porções de alimentos que adornam os pratos, também contribuindo para o equilíbrio de sabores, e servido juntamente com o prato.

Veja um exemplo: uma fatia de limão ou uma folha de salsa usada para decorar um prato de carne grelhada e trazer mais sabor seria considerada uma guarnição, enquanto um purê de batata cremoso servido ao lado da mesma carne seria considerado um acompanhamento.

Os melhores acompanhamentos para carnes do Procopão

1. Batata

A batata é um clássico acompanhamento que dispensa apresentações! 

Aqui no Procopão, trabalhamos com uma variedade de opções para completar cada prato com seu jeito único. Confira algumas formas!

• Batata frita

No nosso clássico prato Bumba Meu Boi, a batata frita vem como um dos acompanhamentos para carne.

O prato é uma deliciosa combinação de filé mignon tornedor, grelhado, recheado com queijo padrão, tomate seco e manjericão fresco, coberto com molho gorgonzola e ervas finas. Além da batata, a opção também vem acompanhada de arroz branco.

• Batata palha

Outro prato do Procopão é o Chico Mineiro, mas com a batata palha cortada fininha como exemplo de acompanhamento para carne.

A opção é composta de filé mignon tornedor coberto com queijo mineiro e goiabada cascão, acompanhados de arroz e a clássica batata.

• Purê de batata

Pensou que acabou? Claro que não!

O nosso prato Coroa Portuguesa é outro exemplo perfeito de acompanhamentos para carne — nesse caso, substituímos a carne vermelha por um delicioso salmão grelhado com molho de camarão, arroz ao alho e purê de batatas.

Além das opções acima, a batata também é servida como acompanhamento no Procopão nos formatos batatas portuguesas, batata cozida ou batata caracol recoberta com queijo. Em nosso cardápio você confere mais detalhes de todas as opções!

2. Arroz

O arroz é outro clássico acompanhamento para carnes — e é claro que não poderia ficar de fora dos nossos pratos!

Na casa, trabalhamos com opções de arroz a piamontese, arroz a grega, arroz branco e arroz à dodó. 

No exemplo abaixo, você confere a nossa Diamantina, um prato feito com filé mignon harmonizado com queijo Minas padrão meia cura, banana e molho gorgonzola. O acompanhamento é arroz com bacon e batatas portuguesas crocantes.

3. Outros acompanhamentos

Além dos modelos que apresentamos anteriormente, outros acompanhamentos para carne também fazem parte do nosso cardápio.

Dentre os principais que conquistam o coração (e estômago) dos nossos clientes, podemos citar:

• Farofa;

• Vinagrete;

• Pão de ervas;

• Salada variada;

• Banana frita.

Pratos de qualidade você encontra no Procopão!

Escolher os acompanhamentos certos para carne é fundamental para criar uma refeição equilibrada e saborosa.

Experimente as nossas diferentes combinações e transforme suas refeições em verdadeiras experiências culinárias memoráveis!

A carne de sol, apesar do seu nome, não está relacionada com o Sol para a produção do alimento — mas a verdade é que nem sempre foi assim.

A iguaria foi trazida para o Brasil no século XVII, pelos colonizadores portugueses, sendo um prato produzido de forma totalmente artesanal, principalmente nas regiões do semiárido brasileiro, como o Nordeste e o norte de Minas Gerais.

Conhecida pelo seu sabor acentuado e textura macia, a carne de sol faz parte de inúmeros pratos da culinária brasileira e, neste artigo, vamos te contar um pouco mais sobre o seu preparo e opções imperdíveis do Procopão. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

O que é carne de sol?

Como citamos anteriormente, a carne de sol chegou ao Brasil no século XVII e, na época, não existiam meios de refrigeração para conservar os alimentos.

Dessa forma, uma alternativa utilizada era o processo de desidratação, onde a carne recebia sal e era exposta por horas diretamente ao Sol.

No geral, o alimento é produzido a partir de cortes nobres bovinos e, por não receber nenhum tipo de tratamento com conservantes, tem uma vida de prateleira curta, entre 3 a 4 dias. Apesar disso, cortes suínos e até mesmo de cordeiro também podem ser utilizados.

Atualmente, a carne de sol já não é mais exposta ao Sol — acrescenta-se uma camada de sal ao corte, porém o alimento passa a ser colocado em local coberto e bem ventilado para secagem, resultando em uma carne mais macia e mais úmida.

O processo não é tão rápido: após salgar a carne, o alimento descansa por 12 horas, passando posteriormente por um processo de cura de mais ou menos 48 horas, variando de acordo com o clima da região onde a produção acontece.

Qual a diferença entre carne de sol e carne seca?

Uma dúvida muito comum entre as pessoas é entender a diferença entre carne de sol e carne seca, mas é importante ressaltar que as técnicas de conservação são diferentes.

Como o próprio nome diz, a carne seca é, de fato, mais seca do que a carne de sol, além de ser mais salgada.

Isso acontece porque o alimento passa por um processo de desidratação muito mais longo e intenso, além de ser mais industrial. 

Ao invés de salgar levemente, como na carne de sol, a carne seca é mergulhada em água salobra, empilhada e estendida até desidratar. 

Quando preparadas com cuidado e seguindo as técnicas adequadas, ambas são excelentes opções para acompanhamentos e recheios!

→ Leia também: Qual a diferença entre aguardente, cachaça e pinga?

Pratos do Procopão com carne de sol e carne seca

Pastel de carne seca

O primeiro prato disponível na casa que vamos te apresentar é a nossa porção de pasteizinhos de carne seca, uma verdadeira experiência gastronômica com a crocância do pastel e o sabor da carne!

Dá uma olhada na foto do prato e tente não se apaixonar!

Escondidinho mineiro

Outro modelo é o escondidinho mineiro, o prato do Procopão vencedor do primeiro ano do concurso JF Sabor, virando um clássico e presente há mais de 20 anos no nosso cardápio!

Recheio de carne seca, recoberto com purê de batatas, catupiry, quatro queijos, bacon e gratinado são os detalhes que conquistam todos que passam pelo Procopão.

Atualmente, contamos também com as opções de recheio de maçã de peito de boi, peito de frango, filé mignon e camarão.

Jequitinhonha

Falando nos pratos com carne de sol, temos o nosso clássico Jequitinhonha, um prato que homenageia Minas Gerais e deu ao Procopão o prêmio de melhor prato no 3º Brasil Sabor.

Os ingredientes que formam essa combinação saborosa são carne de sol especial grelhada com mandioca cozida ao molho de açafrão e ervas finas, acompanhada de manteiga de garrafa e farinha de mandioca do Vale do Jequitinhonha.

É de dar água na boca, não é mesmo? Então, confira uma imagem do prato:

Atoladinho mineiro

Por fim, o atoladinho mineiro que também é famoso no cardápio do Procopão, com um recheio de carne à sua escolha, atolado em polenta cremosa com queijos derretidos, recoberto com torresmos e ervas finas.

As opções de recheio são carne seca, frango ao molho, maçã de peito e filé mignon. Irresistível!

→ Leia mais: 7 pratos do Procopão que você precisa experimentar

Que tal experimentar as nossas delícias?

O Procopão é reconhecido por nossos pratos com personalidade há mais de 94 anos em Juiz de Fora, Minas Gerais.

Conheça nosso cardápio cheio de histórias e inovações e aproveite os pratos!

Venha nos fazer uma visita ou peça pelo delivery.

Estamos localizados na Rua Mariano Procópio, número 1115 em Juiz de Fora – MG!

Cachaça, pinga e aguardente são nomes bastante populares no Brasil, principalmente no estado de Minas Gerais — o maior produtor de cachaça de alambique do país!

Apesar de tamanha popularidade, é comum surgirem dúvidas em relação às principais diferenças entre os termos, como o nível de graduação alcoólica e a sua forma de preparação, por exemplo.

Pensando em esclarecer todas essas informações, preparamos este conteúdo com mais detalhes para você entender melhor o que distingue essas bebidas tão conhecidas. Quer saber mais? Então, continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Diferenças entre aguardente, cachaça e pinga

O que é aguardente?

A palavra aguardente tem origem grega, acqua ardentes, e significa água de fogo. O termo tem relação com a sua produção: bebidas alcoólicas que foram fermentadas e em seguida destiladas.

De forma geral, um aguardente pode ser obtido por meio de vários tipos de matérias-primas, sendo as mais conhecidas a mandioca, cana-de-açúcar, uva, milho e banana.

E é aqui que as pessoas geralmente se confundem: no Brasil, a aguardente é feita a partir da cana, transformando na famosa cachaça. Contudo, outros países possuem sua aguardente própria com a utilização de matérias-primas distintas, resultando no Cognac, na França, o Scotch Uísque, na Escócia e o Pisco no Chile, por exemplo.

De forma simplificada, dizemos que toda cachaça é aguardente. Mas nem todo aguardente é uma cachaça.

O que é cachaça?

Como citamos anteriormente, a cachaça é uma aguardente de cana-de-açúcar e a sua graduação alcoólica varia de 38% a 48%.

Além disso, a sua fabricação pode levar até seis gramas de açúcar por cada litro produzido e sua produção interfere diretamente no resultado final.

Aqui no Procopão, respeitamos essa tradicionalíssima bebida de Minas Gerais e contamos com uma carta de mais de 100 rótulos! Confira os principais:

→ Leia mais detalhes: Tipos de cachaça: conheça as diferenças e saiba harmonizá-las

O que é pinga?

A pinga, de forma geral, é a própria cachaça.

O primeiro registro dessa palavra foi realizado em 1773 e é utilizado até os dias de hoje, mas com conotações diferentes.

Entenda melhor: em algumas cidades do interior dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, por exemplo, “pinga” está relacionada com cachaças de maior qualidade. Em cidades do interior de São Paulo, por outro lado, o sentido é pejorativo.

A palavra se relaciona com o processo de destilação da bebida, onde o vinho de cana é aquecido e o seu vapor é resfriado, saindo aos pingos.

Conclusão

Neste artigo, podemos perceber que os três termos estão, de fato, relacionados. 

De forma resumida, o aguardente está relacionado com o processo de fermentação das bebidas e sua matéria-prima. No Brasil, é realizado com a cana-de-açúcar e, por isso, toda cachaça é aguardente, mas nem toda aguardente é uma cachaça.

A pinga, por outro lado, é apenas um apelido para a cachaça, que pode ter o seu sentido variando de acordo com a região do país — relacionado com uma cachaça de maior qualidade ou o sentido oposto!

Agora que você já sabe qual é a diferença entre cachaça, pinga e aguardente, que tal compartilhar este artigo em suas redes sociais?